O vice-governador Otaviano Pivetta vistoriou, nesta quinta-feira (20.11), a estrada E-60, em agenda que passou pelos municípios de Matupá e Peixoto de Azevedo, acompanhando de perto demandas das comunidades rurais da região Norte do Estado.
A E-60, com 170 km de extensão, é rota estratégica para o escoamento da produção agrícola e para o deslocamento de estudante e centenas de famílias. Por meio de convênio de agroestrada, o Governo de Mato Grosso vai fornecer os insumos necessários, e a execução do asfaltamento dos primeiros 40 km da estrada ficará a cargo da prefeitura e dos produtores, com planejamento para avançar sobre toda a rota.
Para o prefeito de Matupá, Bruno Mena, a presença do vice-governador demonstra que o governo conhece os desafios locais e atua junto às comunidades. “Estamos alinhando com o governo as necessidades da nossa região, da agricultura familiar e dos assentamentos. Nunca antes um vice-governador percorreu a estrada assim, olhando nos olhos da população e dos pequenos produtores. O Otaviano conhece a realidade do campo e, junto com o governador Mauro Mendes, está acompanhando de perto o que é necessário para planejar soluções em cada trecho da E-60”, afirmou.
Durante a agenda, Otaviano Pivetta ressaltou a importância da E-60 como rota estratégica para integração regional e desenvolvimento local. “Matupá, Peixoto e Guarantã do Norte precisam atuar como bloco, trocando experiências e copiando o que dá certo. O próximo ciclo de desenvolvimento dessa região vem com novas ligações rodoviárias, a duplicação da BR-163, uma das maiores pontes em construção no país sobre o Rio Juruena e a chegada de novas indústrias”, destacou o vice-governador.
A programação incluiu visitas às comunidades Cruzeiro e Paredão, onde produtores, associações e assentados apresentaram demandas de infraestrutura e educação.
O prefeito de Peixoto de Azevedo, Paulistinha, reforçou a importância do acompanhamento direto do governo. “O interior é onde o povo mais precisa do governo. É diferente quando o gestor vem, dirige na estrada, passa pelos mesmos desafios que o produtor e o sitiante e entende nossa realidade. Isso ajuda a planejar ações concretas e garante que a realidade do nosso interior seja considerada nas decisões do Estado”, disse.